
De
acordo com o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, o
projeto pretende auxiliar os órgãos gestores de recursos hídricos a
enfrentar as mudanças climáticas por meio do monitoramento e
compartilhamento de informações. “As instituições dialogam sobre os
melhores meios para gerir a seca. A participação dos Estados não é
obrigatória, mas não seria prudente de nossa parte ficar de fora de uma
discussão importante como esta, e que tem a frente um órgão como o Banco
Mundial”, explicou.

Para
a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, relatou que o atual sistema
de acompanhamento indica chuvas dentro da média na Paraíba. “Vimos que a
previsão feita pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos
Hídricos (Funceme) indica possibilidades de chuva abaixo da média para o
Ceará. Mas, no caso da Paraíba, a previsão continua sendo de chuvas
dentro da média. Com irregularidades temporal e espacial, ou seja, pode
chover amanhã e passar dois dias sem registros nos pluviômetros. Podem
ocorrer precipitações em uma cidade não chover na cidade vizinha”,
detalhou.

A
Aesa já definiu uma próxima reunião técnica prevista para o mês de
abril. Porém a data deverá ser ainda definida entre as instituições
participantes.
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