13 de maio de 2011

Onde està a prefeita Dona Dida ?






Onde se encontra A prefeita de Itabaiana Dona Dida?
Nos dias atuais Itabaiana tem sido uma cidade sem gestor, pois ninguém sabe por onde anda a atual prefeita da cidade, as ruas esburacadas, secretários que estão apenas interessados no dinheiro do servidor pubrico , que não estão nem ai para o povo, o que mais podemos dizer?


Estamos vivendo o período da Burguesia, aquelas pessoas que um dia tivemos a sorte de pensar que estavam ao nosso lado mais que hoje mostram outra verdade, a prefeita cada vez mais rica, os vereadores fugindo que estão legislando em favor do povo, e todos sem a mínima satisfação a dar ao povo.


Que saudade dos tempos  passados,quem dera que todos tivessem o mesmo pensamento de Getulio Vargas,Epitácio pessoa  , Juscelino Kubitschek,homens de verdade e de coragem .
Itabaiana abre o olho com esses políticos que só querem o dinheiro público.

Meu maior desejo é que Itabaiana terra que eu tanto Amo ,possa tomar um rumo diferente e mais justo .

Chico César nomeia Clévia Paz para o cargo de Articuladora Cultural da 12ª Região

A ativista cultural e militante do movimento de mulheres, radialista Clévia Paz, foi nomeada pelo Secretário de Cultura do Estado, Chico César, para o cargo de Articuladora Cultural da 12ª Região, com sede em Itabaiana. A indicação do nome de Clévia Paz foi referendada pelo Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, onde a radialista presta serviços voluntários.

O nome de Clévia Paz teve boa repercussão nos meios artísticos e culturais da região do vale do Paraíba, onde ela é bastante conhecida através do seu trabalho no radialismo comunitário e como repórter do jornal Tribuna do Vale. 

A Secretaria de Estado e Cultura da Paraíba (Secult/PB) implantou o sistema de Regionais Culturais no Estado para facilitar a interlocução entre a sociedade e o poder público através de mapeamento e organização das cidades paraibanas em 12 regiões. Cada regional contará com a função do articulador, que além de facilitar o diálogo entre movimento cultural e a Secult/PB, será responsável por identificar potencialidades e características de cada região. As Regionais Culturais funcionarão nos municípios de João Pessoa, Guarabira, Campina Grande, Cuité, Monteiro, Patos, Itaporanga, Catolé do Rocha, Cajazeiras, Sousa, Princesa Isabel e Itabaiana.

Clévia Paz afirmou que está confiante em que levará a bom termo sua nova missão no campo da cultura, já anunciando para o dia 20 de maio uma grande reunião com artistas e produtores culturais da região para apresentar o projeto da Regional Cultural e organizar o grande encontro do dia 31 de maio em Itabaiana, com o Secretário da Cultura Chico César e outras autoridades do setor.

Fabio Mozart ,Nega o Cargo de Articulador Cultural do Vale do Paraíba


            

Em Itabaiana, sede da 12ª Regional de Ensino, a história do Articulador Cultural rendeu reuniões dos produtores culturais da cidade, onde se procurou definir um perfil ideal para o futuro ocupante do cargo. No meu blog Toca do Leão, promovi enquete e opinei que os interessados deveriam escolher uma lista tríplice e enviar para a Secretaria de Cultura. Na enquete, destacaram-se os nomes de Antonio Costta, atual subsecretário da cultura em Itabaiana, Edglês Gonçalves e Clévia Paz, os dois últimos ligados ao Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, do qual sou coordenador. 

Na semana passada, recebi telefonema de minha amiga Alice Monteiro, da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura. Ela é a pessoa que está coordenando o processo de indicação dos Articuladores Culturais da Secretaria Estadual de Cultura. Alice informou que meu nome estava sendo cogitado para o cargo em Itabaiana. Agradeci a deferência, mas disse que não aceitava, porque não resido em Itabaiana e acho que esse cargo deve ser preenchido por alguém que esteja na região o tempo todo. 

Na realidade, não aceitei por mais um motivo: na hipótese de assumir cargo público por indicação de alguma liderança política (desconfio que tem o dedo do meu compadre Zé Ramos), eu estaria obrigado a participar de todo e qualquer evento do setor, com os salamaleques costumeiros aos chefes, as bajulações de praxe, a obediência aos ditames da hierarquia, o silêncio diante de erros na política cultural para não enfraquecer o Governo e seus prepostos, o apoio a interesses políticos menores, a obrigação de responder a críticas de companheiros do setor, enfim, a possibilidade de não poder agir de acordo com minha própria determinação e trabalhar dentro de limites impostos pelo cargo. Já sou tido como fundamentalista, carbonário, aquele que é do contra. Gosto mais de atuar como detonador, questionador desses esquemas parasitários e burocráticos. Tem que existir esse elemento, para que nossos compadres artistas ocupantes de cargos públicos não fiquem mais acomodados, dentro daquilo que conceituam como o “mal menor”, que é o pretenso controle da máquina pública em benefício de boas causas, mesmo com todas as limitações conhecidas. 

Chamam-me de pirata porque opero rádios livres e comunitárias, mas não ando atrás do ouro. Preciso de grana, sou um cara que vive de aposentadoria irrisória, entretanto simplório a ponto de recusar um emprego público com bom salário, apenas porque considero que não é esse meu papel e não seria importante para ampliar os espaços dos artistas de minha região. Tem gente que sabe fazer isso muito melhor. Da lista tríplice que saiu no blog, indicaria a nomeação de minha comadre Clévia Paz, radialista e coordenadora do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar. Meu compadre Antonio Costta estaria impedido por razões políticas, já que é membro de uma administração que não reza na cartilha do novo governo estadual. Meu amigo Edglês, outro da lista, ainda é imaturo, muito jovem para a construção dessa ponte entre a sociedade civil e a área cultural do Governo. Ainda bem que a indicação não contemplou um nome sem qualquer referência no meio cultural, como pode ocorrer nessas determinações políticas, algo que infelizmente é factível em um lugar que cultua a ignorância.

QUEM LÊ MEU LIVRO





Roberto Azoubel é doutor em Letras pela PUC-Rio. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (1997), mestrado (2002) e doutorado (2007) em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem formação em Antropologia e desenvolveu seus estudos durante as pós-graduações na área de Estudos Culturais. Desenvolve pesquisas nos seguintes temas: cultura, identidade, cultura popular, literatura, música, comunicação e novas mídias.

Esse é o perfil do intelectual que me dá a honra de ler meu livro “A Voz de Itabaiana e outras vozes”. Ele é assessor especial da Representação Nordeste do Ministério da Cultura, no Recife.