
Segundo
Chico César, a participação paraibana na Virada Cultural Paulista
possibilitará uma abertura maior para outros Estados, que devem buscar
se inserir nos próximos eventos porque São Paulo
é o mais forte centro econômico e cultural do País, e importante
ambiente de miscigenação. “Tenho certeza de que para nós foi um grande
aprendizado poder divulgar mesmo em dimensão menor, um pouco do que
culturalmente se produz na minha terra”, explicou o secretário.
Para
o público, a inovação do evento com cantores da paraibanos, foi um
sucesso. “Foi muito bom poder conhecer o potencial dessas pessoas fora
do eixo São Paulo-Rio”, disse o estudante de biologia Heron Luis Barros, de 19 anos.
Programação – No sábado (17), Sandra Belê e Escurinho arrancaram aplausos da plateia que, contagiada, dançou e cantou com os artistas, na Coreto Grande do Parque da Luz e no Espaço do Mercado Municipal. Os paulistanos Nivaldo Gurguim e Rose Meire afirmaram que a inovação trouxe benefícios maravilhosos para a cidade.
Já
na manhã do domingo (18), Cátia de França e Val Donato, também se
apresentaram no mercado municipal. No mesmo dia, se apresentou no palco Líbero Badaró a banda Seu Pereira e Coletivo 401.
Os
repentistas Jonas Bezerra, Oliveira de Panelas, Sebastião Marinho e
Luzivan, arrancaram aplausos da plateia. A duas horas do final da
Virada, a cidade foi atingida por um forte temporal e algumas
apresentações ao ar livre tiveram que ser encerradas.
A
abertura da 10ª Virada Cultural Paulista surpreendeu a população com a
presença de artistas do Estado da Paraíba. A proposta inovadora foi
possível a partir de parceria entre o Governo da Paraíba, por meio da
Secretaria Estadual de Cultura, e a Prefeitura de São Paulo. A
participação paraibana no evento com cerca de 60 pontos espalhados pela
Capital, teve início às 20h do sábado.

A
parceria possibilitou à Paraíba inserir 45 artistas na 10ª edição da
Virada Cultural. “São muitos paraibanos que trabalham como porteiros,
pedreiros, médicos, motoristas, nas mais diversas profissões em São
Paulo, então, por que também não termos cantores e artistas?”, disse o
secretário de Cultura, Chico César.
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