DESMANTELO SOCIALISTA: prefeito deixa cidade entregue às ‘baratas’, suspende transporte escolar e nem os índios da região são poupados
As coisas não andam muito boas para os moradores
de Marcação cidade localizados no litoral Norte paraibano, a 62
quilômetros da Capital e que enfrenta grandes problemas administrativos.
Tudo por conta da omissão do prefeito Adriano Barreto (PSB), que está
indiferente com os problemas do município e enfrenta forte desgaste
junto à população.
Informações obtidas pelo Espaço Viver nesta segunda (18) dão conta que o prefeito de Marcação, que reside em
João Pessoa, não é encontrado no município e se deslocando até Marcação
três vezes na semana, apenas para assinar alguns documentos ligados a administração,
uma vez que a insatisfação por parte dos servidores públicos é
generalizada, pois os funcionários estão com os salários atrasados há
mais de trinta dias.
“Nossa
posse representa a vitória do povo de Marcação, que vinha sofrendo há
anos, com a falta de comando no município e uma série de desmandos”,
afirmou Adriano Barreto, quando venceu a eleição suplementar em 201,
analisando a fala para a realidade atual, as coisas não modificaram
muito.
Também chegou ao conhecimento do Espaço Viver , que
as aldeias indígenas de Marcação também sofrem com o abandono, como: a
falta de infraestrutura, assistência social e políticas públicas que
valorizem as suas tradições das aldeias indígenas.
Outro ponto que tem revoltado os moradores de Marcação, diz respeito à retirada do ônibus
por parte da administração do prefeito Adriano Barreto que prejudicou
uma grande quantidade de estudantes que estão com seríssimos problemas
para se deslocaram para o Campus I da UFPB em João Pessoa e para o
Campus IV em Mamanguape e Rio Tinto.
Se não bastassem os problemas em Marcação, outro município no Vale do Mamanguape sofre problema semelhante: Curral de Cima, cidade
em que completaram-se quatro meses no atraso do pagamento. se não
bastase a bronca, os professores não recebendo remunerações há mais de
sessenta dias e o
prefeito Nadir Fernandes (DEM), que exerce o segundo mandato, não emite qualquer tipo de posicionamento.
É aguardado um posicionamento do Ministério Público sobre os desmandos
praticados pelas administrações de Marcação e Curral de Cima.
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