
Francisco havia anunciado em julho que iria canonizar dois dos papas mais influentes do século 20 juntos, aprovando um milagre atribuído à intercessão de João Paulo II e alterando as regras do Vaticano, ao decidir que João XXIII não precisa de um.
Analistas disseram que a decisão de canonizá-los juntos visava unificar a igreja desde que cada um tem seus próprios admiradores e críticos. Francisco é claramente um fã de ambos: no aniversário da morte de João Paulo deste ano, Francisco rezou junto dos túmulos dos dois papas, uma indicação de que ele vê uma grande continuidade pessoal e espiritual neles.
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